Atualmente as leis coreanas protegem o cão Jindo, que é considerado um patrimônio natural da Coréia, e sua exportação é proibida por lei, mesmo assim muitos cães são levados para fora da Coréia principalmente por coreanos que habitam em outros países. Estes cães que têm sido levados para fora do país, especialmente a partir da década de 80, é que têm formado a base da criação da raça no ocidente, mas o jindo ainda permanece um cão raro.
Esta raça é famosa por seu olfato e sua grande memória, sendo utilizada como guarda de instalações militares militar em seu país de origem por sua capacidade de reconhecer uma enorme quantidade de pessoas diferentes e ainda assim permanecer atento para a presença de estranhos. Originalmente os jindos eram, e ainda são, grandes cães de caça, utilizados na caça ao cervo, ao javali, animais de toca, coelhos, roedores e outros animais, eles podem caçar sozinhos ou em matilha e os caçadores consideram que este cão trabalha muito bem em equipe, graças ao seu olfato apurado podem encontrar o rastro da presa mesmo dias depois dela ter passado pelo local.
Cães desta raça são desconfiados com estranhos, podendo ser usados como cães de guarda, eles também podem ser dominantes com outros cães, especialmente se forem do mesmo sexo o que pode ocasionar brigas pela liderança do território.
Resistentes, rústicos e fortes, estes cães são bastante saudáveis. Cães desta raça precisam de muito espaço e exercícios para viverem bem ou podem desenvolver problemas de comportamento. Seu pêlo não necessita de cuidados especiais e só precisa ser escovado regularmente, pelo menos uma vez por semana, para a retirada de pêlos mortos.
Resistentes, rústicos e fortes, estes cães são bastante saudáveis. Cães desta raça precisam de muito espaço e exercícios para viverem bem ou podem desenvolver problemas de comportamento. Seu pêlo não necessita de cuidados especiais e só precisa ser escovado regularmente, pelo menos uma vez por semana, para a retirada de pêlos mortos.
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